A curiosidade é a capacidade natural e inata da inquiribilidade, evidente pela observação de muitas espécies animais, e no aspecto dos seres vivos que engendra a exploração, a investigação e o aprendizado. A curiosidade faz parte do instinto humano, pois faz com que um ser explore o universo ao seu redor compilando novas informações as que já possui. Também se designa desse modo qualquer informação pitoresca. Em particular, muitos observadores pensam que a curiosidade é um tipo especial da categoria mais ampla: busca de informação.
Descrições clássicas
O filósofo e psicólogo William James chamou a curiosidade "o impulso para uma melhor cognição", o que significa que é o desejo de entender o que você sabe que não conhece. Ele observou que, em crianças, os leva a objetos de romance, qualidades sensacionais - o que é "brilhante, vívido, surpreendente". Esta primeira definição de curiosidade, disse ele, mais tarde dá lugar a uma "forma mais alta e mais intelectual" - um impulso para um conhecimento científico e filosófico mais completo. Os psicólogos-educadores G. Stanley Hall e Theodate L. Smith (1903) foram pioneiros em alguns dos primeiros trabalhos experimentais sobre o desenvolvimento da curiosidade, coletando questionários e biografias infantis das mães sobre o desenvolvimento de interesse e curiosidade. A história dos estudos de curiosidade animal é quase tão longa quanto a história do estudo da curiosidade humana. Ivan Pavlov, por exemplo, escreveu sobre o comportamento de orientação espontânea em cães a estímulos novos (que ele chamou de "O que é?" reflexo) Como uma forma de curiosidade.
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